NORMA REGULAMENTADORA 11 - NR 11
TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores industriais e máquinas transportadoras
11.1.1 Os poços de elevadores
e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as
portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
11.1.2 Quando a cabina do
elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida
por corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3 Os equipamentos
utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de
carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras,
guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão
calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção
será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão
ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o
equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos
destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de
segurança.
11.1.4 Os carros manuais para
transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de
transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento
específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de
equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão
dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação,
com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a
validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado
deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de
transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os
transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças
defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente
substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou
pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras,
deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima
dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e
sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a
motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutraliza dores
adequados.
11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas
11.2.1 Denomina-se, para fins
de aplicação da presente regulamentação a expressão "Transporte manual de sacos"
toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao
transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente,
por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.
11.2.2 Fica estabelecida a
distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um
saco.
11.2.2.1 Além do limite
previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado mediante
impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer
tipo de tração mecanizada.
11.2.3 É vedado o transporte
manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1,00m (um metro)
ou mais de extensão.
11.2.3.1 As pranchas de que
trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m (cinquenta
centímetros).
11.2.4 Na operação manual de
carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de
ajudante.
11.2.5 As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima limitada ao nível de resistência do piso, à forma e resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade, baseada na geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas.
11.2.5. As pilhas de sacos, nos armazéns, terão a altura máxima correspondente a 30 (trinta) fiadas de sacos quando for usado processo mecanizado de empilhamento. ( Alteração dada pela Portaria SIT 82/2004)11.2.6. A altura máxima das pilhas de sacos será correspondente a 20 (vinte) fiadas quando for usado processo manual de empilhamento.(Revogado pela Portaria SIT 82/2004).
11.2.7 No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de esteiras-rolantes, dadas ou empilhadeiras.
11.2.8 Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:
a) lance único de degraus com acesso a um patamar final;
b) a largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m (um
metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m (dois metros e vinte e cinco centímetros);
c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);
d) deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua estabilidade;
e) deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um metro) em toda a extensão;
f) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer defeito.
11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação.
11.2.10 Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados.
11.2.11 A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria.
11.3 Armazenamento de materiais
11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso.
11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.
11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).
11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência.
11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.
11.4 Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras rochas (Acrescentado pela Portaria SIT 56/2003)
11.4.1 A movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore, granito e outras rochas deve obedecer ao disposto no Regulamento Técnico de Procedimentos constante no Anexo I desta NR. (Acrescentado pela Portaria SIT 56/2003)
ANEXO I AO ITEM 11.4.1
REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO,
armazenagem e Manuseio DE CHAPAS DE MÁRMORE, GRANITO E OUTRAS ROCHAS
1. Fueiros
1.1. As chapas serradas, ainda sobre o carro transportador e
dentro do alojamento do tear, devem receber proteção lateral para impedir a
queda das mesmas proteção denominada L ou Fueiro, observando-se os seguintes
requisitos mínimos:
a)os equipamentos devem ser calculados e construídos de
maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e
conservados em perfeitas condições de trabalho;
b)em todo equipamento será indicado, em lugar visível, o nome
do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida;
c)os encaixes dos L (Fueiros) devem possuir sistema de trava
que impeça a saída acidental dos mesmos.
2. Carro porta-bloco e Carro transportador
2.1. O uso de carros porta-bloco e carros transportadores
devem obedecer aos seguintes requisitos mínimos:
a)os equipamentos devem ser calculados e construídos de
maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e serem
conservados em perfeitas condições de trabalho, atendendo as instruções do
fabricante;
b)em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, o
nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho
permitida;
c)tanto o carro transportador como o porta-bloco devem dispor
de proteção das partes que ofereçam risco para o operador, com atenção especial
aos itens:
-condições dos cabos de aço;
-ganchos e suas proteções;
-proteção das roldanas;
-proteção das rodas do carro;
-proteção das polias e correias;
-proteção das partes elétricas.
d)o operador do carro transportador e do carro porta-bloco,
bem como a equipe que trabalhar na movimentação do material, deve receber
treinamento adequado e específico para a operação;
e)além de treinamento, informações e instruções, os
trabalhadores devem receber orientação em serviço, que consistirá de período no
qual desenvolverão suas atividades sob orientação de outro trabalhador
experiente ou sob supervisão direta, com duração mínima de trinta dias;
f)para operação de máquinas, equipamentos ou processos
diferentes daqueles a que o operador estava habituado, deve ser feito novo
treinamento, de modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos;
g)após a retirada do carro porta-bloco do alojamento do tear,
as proteções laterais devem permanecer até a retirada de todas as chapas;
h)nenhum trabalho pode ser executado com pessoas entre as
chapas;
i)devem ser adotados procedimentos para impedir a retirada de
chapas de um único lado do carro transportador, com objetivo de manter a
estabilidade do mesmo;
j)a operação do carro transportador e do carro porta-bloco
deve ser realizada, por no mínimo duas pessoas treinadas conforme a alínea "d".
3. Pátio de Estocagem
3.1. Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e
armazenagem de chapas, devem ser observados os seguintes critérios:
a)O piso não deve ser escorregadio, não ter saliências e ser
horizontal, facilitando o deslocamento de pessoas e materiais;
b) O piso deve ser mantido em condições adequadas devendo a
empresa garantir que o mesmo tenha resistência suficiente para suportar as
cargas usuais;
c)Recomenda-se que a área de armazenagem de chapas seja
protegida contra intempéries.
3.2. As empresas que estejam impedidas de atender ao
prescrito no item 3.1 devem possuir projeto alternativo com as justificativas
técnicas da impossibilidade além de medidas acessórias para garantir segurança e
conforto nas atividades de movimentação e armazenagem das chapas.
4. Cavaletes
4.1. Os cavaletes devem estar instalados sobre bases
construídas de material resistente e impermeável, de forma a garantir perfeitas
condições de estabilidade e de posicionamento, observando-se os seguintes
requisitos:
a)os cavaletes devem garantir adequado apoio das chapas e
possuir altura mínima de um metro e cinquenta centímetros;
b) os cavaletes verticais devem ser compostos de seções com
largura máxima de vinte e dois centímetros;
c)os palitos dos cavaletes verticais devem ter espessura que
possibilite resistência aos esforços das cargas usuais e serem soldados,
garantindo a estabilidade e impedindo o armazenamento de mais de dez chapas em
cada seção;
d)cada cavalete vertical deve ter no máximo seis metros de
comprimento com um reforço nas extremidades;
e)deve ser garantido um espaço, devidamente sinalizado, com
no mínimo oitenta centímetros entre cavaletes verticais;
f)a distância entre cavaletes e as paredes do local de
armazenagem deve ser de no mínimo cinquenta centímetros;
g)os cavaletes devem ser conservados em perfeitas condições
de uso;
h)em todo cavalete deve ser indicado, em lugar visível, o
nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho
permitida;
i)a área de circulação de pessoas deve ser demarcada e
possuir no mínimo um metro e vinte centímetros de largura;
j)o espaço destinado para carga e descarga de materiais deve
possuir largura de, no mínimo, uma vez e meia a largura do maior veículo
utilizado e ser devidamente demarcado no piso;
l)os cavaletes em formato triangular devem ser mantidos em
adequadas condições de utilização, comprovadas por vistoria realizada por
profissional legalmente habilitado;
m)as atividades de retirada e colocação de chapas em
cavaletes devem ser realizadas sempre com pelo menos uma pessoa em cada
extremidade da chapa.
4.2. Recomenda-se a adoção de critérios para a separação no
armazenamento das chapas, tais como cor, tipo do material ou outros critérios de
forma a facilitar a movimentação das mesmas.
4.3. Recomenda-se que as empresas mantenham, nos locais de
armazenamento, os projetos, cálculos e as especificações técnicas dos cavaletes.
5. Movimentação de chapas com uso de ventosas
5.1. Na movimentação de chapas com o uso de ventosas devem
ser observados os seguintes requisitos mínimos:
a)a potência do compressor deve atender às necessidades de
pressão das ventosas para sustentar as chapas quando de sua tação;
b)as ventosas devem ser dotadas de válvulas de segurança, com
acesso facilitado ao operador, respeitando os aspectos ergonômicos;
c)as mangueiras e conexões devem possuir resistência
compatível com a demanda de trabalho;
d)as ventosas devem ser dotadas de dispositivo auxiliar que
garanta a contenção da mangueira, evitando seu ricochete amento em caso de
desprendimento acidental;
e)as mangueiras devem estar protegidas, firmemente presas aos
tubos de saída e de entrada e, preferencialmente, afastadas das vias de
circulação;
f)o fabricante do equipamento deve fornecer manual de
operação em português, objetivando treinamento do operador;
g)as borrachas das ventosas devem ter manutenção periódica e
imediata substituição em caso de desgaste ou defeitos que as tornem impróprias
para uso;
h)o empregador deve destinar área específica para a
movimentação de chapas com uso de ventosa, de forma que o trabalho seja
realizado com total segurança; esta área deve ter sinalização adequada na
vertical e no piso;
i)procedimentos de segurança devem ser adotados para garantir
a movimentação segura de chapas na falta de energia elétrica.
5.2. Recomenda-se que os equipamentos de movimentação de
chapas, a vácuo, possuam alarme sonoro e visual que indiquem pressão fora dos
limites de segurança estabelecidos.
6. Movimentação de chapas com cabos de aço, cintas, correias
e correntes
6.1. Na movimentação de chapas, com a utilização de cabos de
aço, cintas, correias e correntes, deve ser levada em conta a capacidade de
sustentação das mesmas e a capacidade de carga do equipamento de içar, atendendo
as especificações técnicas e recomendações do fabricante.
6.2. Correntes e cabos de aço devem ser adquiridos
exclusivamente de fabricantes ou de representantes autorizados, sendo proibida a
aquisição de sucatas, em especial de atividades portuárias.
6.3. O empregador deve manter as notas fiscais de aquisição
dos cabos de aço e correntes no estabelecimento à disposição da fiscalização.
6.4. Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível,
o nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho
permitida.
6.5. Os cabos de aço, correntes, cintas e outros meios de
suspensão ou tração e suas conexões, devem ser instalados, mantidos e
inspecionados conforme especificações técnicas do fabricante.
6.6. O empregador deve manter em arquivo próprio o registro
de inspeção e manutenção dos cabos de aço, cintas, correntes e outros meios de
suspensão em uso.
6.7. O empregador deve destinar área específica com
sinalização adequada, na vertical e no piso, para a movimentação de chapas com
uso de cintas, correntes, cabos de aço e outros meios de suspensão.
7. Movimentação de Chapas com Uso de Garras
7.1. A movimentação de chapas com uso de garras só pode ser
realizada pegando-se uma chapa por vez e por no mínimo três trabalhadores e
observando-se os seguintes requisitos mínimos:
a)não ultrapassar a capacidade de carga dos elementos de
sustentação e a capacidade de carga da ponte rolante ou de outro tipo de
equipamento de içar, atendendo as especificações técnicas e recomendações do
fabricante;
b)todo equipamento de içar deve ter indicado, em lugar
visível, o nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de
trabalho permitida;
c)as áreas de movimentação devem propiciar condições de forma
que o trabalho seja realizado com total segurança e serem sinalizadas de forma
adequada, na vertical e no piso.
7.2. As empresas devem ter livro próprio para registro de
inspeção e manutenção dos elementos de sustentação usados na movimentação de
chapas com uso de garras.
7.2.1. As inspeções e manutenções devem ser realizadas por
profissional legalmente habilitado e dado conhecimento ao empregador.
8. Disposições Gerais
8.1. Durante as atividades de preparação e retirada de chapas
serradas do tear devem ser tomadas providências para impedir que o quadro
inferior porta lâminas do tear caia sobre os trabalhadores.
8.2. As instruções, visando a informação, qualificação e
treinamento dos trabalhadores, devem ser redigidas em linguagem compreensível e
adotando metodologias, técnicas e materiais que facilitem o aprendizado para
preservação de sua segurança e saúde.
8.3. Na construção dos equipamentos utilizados na
movimentação e armazenamento de chapas devem ser observadas no que couber as
especificações das normas da ABNT e outras nacionalmente aceitas.
8.4. Fica proibido o armazenamento e a disposição de chapas
sobre paredes, colunas, estruturas metálicas ou outros locais que não sejam os
cavaletes especificados neste Regulamento Técnico de Procedimentos.
9. Glossário:
Carro porta-bloco: Carro que fica sob o tear com o bloco;
Carro transportador: carro que leva o carro porta-bloco até o
tear.
Cavalete triangular: Peça metálica em formato triangular com
uma base de apoio usado para armazenagem de chapas de mármore, granito e outras
rochas.
Cavalete vertical: Peça metálica em formato de pente colocado
na vertical apoiado sobre base metálica, usado para armazenamento de chapas de
mármore, granito e outras rochas.
Fueiro: Peça metálica em formato de L (para os carros porta
bloco mais antigos), ou simples, com um de seus lados encaixados sobre a base do
carro porta-bloco, que tem por finalidade garantir a estabilidade das chapas
durante e após a serrada e enquanto as chapas estiverem sobre o carro.
Palitos: Hastes metálicas usadas nos cavaletes verticais para
apoio das chapas de mármore, granito e outras rochas.
Chapas de mármore ou granito: Produto da serragem do bloco,
com medidas variáveis podendo ser de três metros por um metro e cinquenta
centímetros com espessuras de dois a três centímetros.
Tear: Equipamento robusto composto de um quadro de lâminas de
aço, que apoiadas sobre o bloco de pedra; quando acionadas, fazem um movimento
de vai e vem, serrando a pedra de cima para baixo sendo imprescindível o uso
gradual de areia, granalha de aço e água para que seja possível o transpasse do
bloco de rochas.
Cintas: Equipamento utilizado para a movimentação de cargas
diversas.
Ventosa: Equipamento a vácuo usado na movimentação de chapas
de mármore, granito e outras rochas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário